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Foto: Margareth (Arquivo Pessoal)
D. Eny Vidal  (Carmo) e Ilma Santos (Ysun Oke - Friburgo)
Cerimônia de Passagem do Entalhe

É comum ouvir entre os membros de nossa instituição a expressão: “O CENIERJ é uma família!”
Nos nossos anos de existência, temos vivido como uma verdadeira família. Temos nossos enfrentamentos e desentendimentos, mas sempre pautando o melhor para a instituição. 
Apesar de termos uma história de grande importância para o Movimento Negro de nosso estado e país, nossa caminhada ainda é longa, pois a militância negra nos municípios do interior do estado, onde muitas cidades são controladas por oligarquias ruralistas que mantém muitas famílias negras subalternizadas e subjugadas pelo poder econômico é muito difícil.
Caminhado em busca de uma sede a fim de abrigar nosso acervo e documentação, que encontra-se dispersa e guardada por diferentes pessoas de nossas fileiras.
Mesmo assim, o CENIERJ está vivo e precisa de nossa união para seguir em frente.
Os mais jovens querem perceber nosso esforço em prosseguir e desejam contribuir para o sucesso de nosso coletivo, emprestado-nos sua vitalidade e capacidade de continuar sonhando.

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